
Homem encontrado morto em fundos de metalúrgica em Rolim de Moura é...
Publicado em 16/04/2025 17:34 hrs
Fonte: - Em GERAL - 03/03/2021 21:44:00
Um setor que ganhou espaço nos últimos meses, o delivery é um serviço que se tornou bastante utilizado, aliado aos aplicativos de pedidos online. Com a chegada da pandemia muitos comércios, principalmente do ramo de alimentos, viram a importância e a necessidade da entrega a domicílio. Segundo a pesquisa da Mobills, startup de gestão de finanças pessoais, o consumo com aplicativos de delivery cresceu 94,67% em 2020.
A empresa analisou dados de mais de 160 mil usuários do aplicativo Mobills e constatou que os gastos com os principais aplicativos de entregas focados no delivery de comida.
Um levantamento feito pela Febrabran mostra que 28% dos usuários pretendem consumir mais via delivery. Esse número acaba ganhando muito mais relevância considerando que ainda é recomendado que se evite aglomerações.
"É um segmento que cresce exponencialmente", diz Percival Maricato, presidente da Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes).
No inicio havia o receio de fazer o pedido por um aplicativo, mas a praticidade e a rapidez que o serviço garantiu nos últimos meses vem conquistando o coração dos brasileiros. Você pode fazer um pedido de uma comida, por exemplo, e escolher detalhe por detalhe no acompanhamento, além de escolher a opção de pagamento e acompanhar em tempo real a entrega.
Há aplicativos que vão além do delivery de alimentos, algumas startups ampliaram as entregas de outros produtos.
A crescente também é vista como uma oportunidade de negócio para milhares de pessoas. Estas startups de delivery permite franqueados/afiliados em todas as regiões, oportunidade para quem quer empreender e trabalhar.
Segundo informação apurada pelo CanalTech, um levantamento exclusivo, realizado pela empresa de inteligência de marketing e aquisição para apps RankMyAPP, mostra que o número de downloads de aplicativos para quem quer trabalhar como entregador de produtos (delivery) cresceu, em média, 200% nos meses de março e abril.
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