Rolim de Moura - RO, 02 de Janeiro de 2025

Não basta ter mulher na política. É preciso ter política, na mulher

Fonte: Vereadora Juliana Antunes - Em POLÍTICA - 23/03/2021 10:31:00

Não basta ter mulher na política. É preciso ter política, na mulher

Viemos de um passado machista na qual as mulheres não tinham voz ativa para expressar seus sentimentos e vontades, principalmente quando se tratava de poder político público, podemos ver um grande avanço na década de 1930 quando as mulheres conquistaram o direito de participar como eleitoras.

Todas as restrições ao voto feminino foram retiradas quando da publicação do código eleitoral em 24 de fevereiro de 1932.

Com a publicação do decreto número 21.076, foi institucionalizada no Brasil à Justiça Eleitoral, o voto secreto e o voto feminino nacional.

Cito exemplo das primeiras mulheres guerreiras :

 Celina Guimarães Viana consegue o título de primeira eleitora,

* Luíza Alzira Soriano Teixeira a primeira prefeita eleita no Brasil e na América Latina, na cidade de Lajes/RN.

*Carlota Pereira de Queiroz foi eleita a primeira mulher deputada federal, médica paulista.

* Iolanda Fleming primeira mulher a governar um estado brasileiro.

*Laélia Contreiras Agra de Alcântara ou Laélia de Alcântara foi uma médica e política brasileira, eleita senadora pelo Acre. Foi a primeira mulher negra a exercer tal mandato.

*Ellen Gracie Northfleet a primeira mulher a compor a Suprema Corte brasileira, no ano de 2000.


 
Reprodução Arquivo Google
Viemos de um passado machista na qual as mulheres não tinham voz ativa para expressar seus sentimentos e vontades, principalmente quando se tratava de poder político público, podemos ver um grande avanço na década de 1930 quando as mulheres conquistaram o direito de participar como eleitoras.

Todas as restrições ao voto feminino foram retiradas quando da publicação do código eleitoral em 24 de fevereiro de 1932.

Com a publicação do decreto número 21.076, foi institucionalizada no Brasil à Justiça Eleitoral, o voto secreto e o voto feminino nacional.

Cito exemplo das primeiras mulheres guerreiras :

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* Celina Guimarães Viana consegue o título de primeira eleitora,

* Luíza Alzira Soriano Teixeira a primeira prefeita eleita no Brasil e na América Latina, na cidade de Lajes/RN.

*Carlota Pereira de Queiroz foi eleita a primeira mulher deputada federal, médica paulista.

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* Iolanda Fleming primeira mulher a governar um estado brasileiro.

*Laélia Contreiras Agra de Alcântara ou Laélia de Alcântara foi uma médica e política brasileira, eleita senadora pelo Acre. Foi a primeira mulher negra a exercer tal mandato.

*Ellen Gracie Northfleet a primeira mulher a compor a Suprema Corte brasileira, no ano de 2000.

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Comemoração

No dia 24 de fevereiro comemora-se a conquista pelo voto feminino, uma data sancionada pela primeira presidenta eleita Dilma Rousseff por meio da lei 13.086/15.

É notório que as mulheres são a maioria, por que não ser a maioria também no poder público.

O estímulo à participação feminina por meio da chamada cota de gênero está previsto no artigo 10, parágrafo 3º, da Lei das Eleições. Segundo o dispositivo, cada partido ou coligação preencherá o mínimo de 30% e o máximo de 70% para candidaturas de cada sexo, essa porcentagem é para ambos, porém a realidade se preenche com 30 % de mulheres e 70 % de homens.

A justiça eleitoral vem fomentando vários recursos para que as mulheres tenham estímulos e vontades para engajar na política, é fato que mulheres encontram mais dificuldades na vida política pública do que os homens, pois vêm da cultura.

As mulheres veio ao mundo para cuidar e os homens para prover, e com esse sentimento natural do cuidar é que muitas mulheres não enfrentam uma candidatura, pois tem todo um trâmite político que requer dias e mais dias de dedicação, chegando a passar longos períodos fora de seus lares.

As mulheres precisam de uma preparação para tal assunto tanto emocional como financeira.

Dessa maneira conseguiremos atingir o número suficiente de mulheres no poder público.

Segundo madre Teresa de Calcutá,

“Ser mulher é acreditar sempre. É... Seguir em frente quando todos param! Acariciar e dar colo! Dividir-se em muitas sem deixar de ser uma, a mais importante! A mulher acontece, encanta, muda, nasce, floresce, cuida, cria, sente, beija, escuta, vê, brinca, brinca e brinca com a vida... e vive!”


Vamos juntas mulheres empoderadas lutar pelos nossos direitos, objetivos e conquistando cada vez mais espaço no poder público.

 

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